O medo de morrer é algo comum entre as pessoas. Imagine então esse medo acompanhado por uma dor no peito. No mínimo vale uma visita ao pronto-socorro.
Quando se conhece um pouco mais, percebe se que cada caso comporta-se de maneira diferente. Assim abre-se um leque de opções diagnósticas que vai induzir o médico a buscar na sua experiência clinica o diagnóstico mais provável para ele de acordo com o que ele vivenciou na sua pratica diária.
Para o cardiologista uma dor nas costas pode ser de origem "do coração", para o ortopedista é "da coluna", para o nefrologista "é dos rins" e assim por diante.
Para o leigo pode ser qualquer coisa mas quem nunca ouviu falar que: "coração não dói"?
O diagnóstico tem que estar embasado em algo mais do que o "achismo" do profissional.
Hoje em dia a tecnologia proporciona ao cardiologista uma série de exames que podem ser realizados a partir de um uso adequado de protocolos clínicos consagrados. Tudo isso fruto de um raciocínio nascido de uma boa anamnese com o paciente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário